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25º ACASO

Setembro - Outubro - Novembro
2020

25º ACASO Festival de Teatro
Teatro / Música / Poesia / Performance

Programação

Setembro

  • Teatro
  • Marionetas
  • Música
  • Circo
  • Clown
  • Multidisciplinar
  • Outro
  • 18Sexta-feira
    O Dom de Rixote (Estreia)
    O Nariz Teatro
    + INFO
    • Local

      Teatro Miguel Franco, Leiria

    • Início

      21h30

    • Entrada

      5€

    • Audiência

      M16

    Sinopse

    Uma peça burlesca de natureza patética, baseada no extraordinário romance escrito, no século XVI, por Miguel de Cervantes, “Dom Quixote”.

    Esta comédia dramática, parte da premissa de que o papel dos guerreiros – heróis de antigamente, hoje em dia é interpretado pelas estrelas de futebol.

    Rixote é um homem de meia-idade que perdeu a razão, de tanta literatura de jornais desportivos que devorou.

    Toda a peça se passa no mundo da bola, girando à volta do idealismo fantasioso da personagem principal e a realidade futebolística, onde este e o seu companheiro Sancho actuam.
    Na fronteira do palpável e do imaginário, os nossos heróis, lá vão avançando no relvado das suas fantasias grotescas.

    Texto e Encenação
    Pedro Wilson

    Interpretação
    Pedro Oliveira e Nuno Crespo

    Sonoplastia e luminotécnica
    Marciano Silva

    Produção
    O Nariz Teatro

    Ilustração
    Rui Pedro Lourenço

    >> Bilheteira

    © Rui Pedro Lourenço

  • 19Sábado
    Todas as coisas maravilhosas ** ADIADO **
    Ivo Canelas
    + INFO
    • Local

      Museu de Leiria

    • Início

      18h00 e 21h00

    • Entrada

      12,50€

    • Audiência

      M12

    Sinopse

    Espetáculo adiado para 25 de Outubro

    © Hugo Macedo / H2N

  • 26Sábado
    Leiria Film Fest
    Vários
    + INFO
    • Local

      Teatro Miguel Franco

    • Início

      21h30

    • Entrada

      Gratuita

    • Audiência

      M12

    Sinopse

    ERVA DANINHA
    Guilherme Daniel (Portugal)

    Uma semente negra entranha raízes no espírito de um homem e de uma mulher. Um casal cultiva um terreno aparentemente infértil. Um dia, encontram na terra uma semente negra que virá a crescer e a tornar-se uma estranha influência nos seus comportamentos.

    DIREITO À MEMÓRIA
    Rúben Sevivas (Portugal)

    Durante os 48 anos de ditadura, em Portugal, muitos foram os que se opuseram ao regime. Contudo, nenhum teve a ousadia ou o impacto do General Humberto Delgado, candidato às presidenciais em 1958 pela oposição.

    No dia 22 de maio do mesmo ano, o General proferiu o célebre discurso com que encerrou o comício de chaves, no Cine-Parque. A PIDE destruiu os registos de voz do General, depois da campanha eleitoral, excepto este. A gravação sobreviveu por ter sido enterrada num quintal durante vários anos. O discurso resistiu ao tempo, o Cine-Parque não…

    ICEBERG NATIONS
    Fernando Martín Bórlan (Espanha)

    As nações têm uma natureza líquida e efémera, mas o que é uma nação?

    SLEEPWALK
    Filipe Melo (Portugal)

    Um homem parte em viagem por uma tarte de maçã.

    O PECULIAR CRIME DO ESTRANHO SR. JACINTO
    Bruno Caetano (Portugal, França)

    Numa cidade em que a natureza foi proibida, o pequeno crime de um homem simples desencadeia consequências inesperadas.

    >> Bilheteira

    © Erva Daninha

    © Direito à Memória

    © Iceberg Nations

    © Sleepwalk

    © O Peculiar Crime do Estranho Sr. Jacinto

Programação

Outubro

  • Teatro
  • Marionetas
  • Música
  • Circo
  • Clown
  • Multidisciplinar
  • Outro
  • 4Domingo
    O Principezinho
    O Nariz Teatro
    + INFO
    • Local

      Edifício da Resinagem, Marinha Grande

    • Início

      15h30 e 17h00

    • Audiência

      M6

    Sinopse

    Espectáculo de fantoches e formas animadas.

    “… um aviador, perdido no deserto, encontra um rapazinho que vem de um distante asteroide, onde vive sozinho com uma única rosa. Trata-se, antes de mais, do encontro de duas solidões, correspondentes ao desdobramento da personalidade do autor: o adulto Exupéry (aquele que um ano depois, desapareceria, quando pilotava o seu avião sobre o Mediterrâneo) e o rapaz que ele foi, a criatura natural, ainda não corrompida pelo mundo, logo, mais próxima do ser e da sua essência.”

    – Álvaro Magalhães

    Adaptação e encenação
    Pedro Oliveira

    Marionetas e fantoches
    Pedro Oliveira

    Pintura
    João dos Santos

    Interpretação
    Pedro Oliveira e Francisca Passos Vella

    Banda sonora
    Nelson Brites

  • 8Quinta-feira
    ILHAs - Pratikás Kulturaís (Estreia)
    Adriano Reis
    + INFO
    • Local

      Teatro Miguel Franco, Leiria

    • Início

      21h30

    • Audiência

      M6

    Sinopse

    Na nhá barquinhu, Pilon kaBsáda, n tá navegá “D´ILHAs pá mund.
    (O meu barquinho Pilon kaBsáda navega das ilhas para o mundo).

    Viaja na mística da Nôs SINBÔA, instrumento etnocultural, na rota dos mandingas, escravos do Sudão, Senegal e Guiné Bissau. Entrou na porton di nôs ilha. Este instrumento, violino dos pobres, está hoje em vias de extinção. Ele carrega estórias que ainda ecoam nas paredes do pelourinho e nas senzalas da Cidade Velha… vozes angelicais das sereias, deambulam pelas marés e pode escutar pela boca da Deusa dos BÚZIOS.

    Buzê, nôs rainha da Tabanka, do Batuque e do Funaná. Embarquem comigo nesta viagem, venham ver, ouvir, sentir, cantar e bailar tchabeta nesta jornada pela voz e “ação teatral” do Sampadjudu, pelos encantos das ilhas encantadas, através das estórias contadas com sabores da língua crioula e Portuguesa.

    Criação e interpretação
    Adriano Reis

  • 9Sexta-feira
    Passos em volta
    Companhia João Garcia Miguel
    + INFO
    • Local

      Teatro José Lúcio da Silva, Leiria

    • Início

      21h30

    • Audiência

      M16

    Sinopse

    Os textos de Herberto Hélder são um pretexto para a percepção de um eu que tem um corpo, que sente, que procura Deus, o amor, que busca transcender-se. E espreitar-se.

    É um caso especial de biografia que desafia a perspectiva moral com que nos vemos, com que revestimos natural e repetidamente as nossas cicatrizes, como se os hábitos de vida, de linguagem, de gestos nos defendessem de nós mesmos. As palavras funcionam aqui como passos em volta, como olhares que nos fazem tremer, como raios incisivos que assustam e atraem. Há tantas frases, tantas palavras, que afrontá-los é uma viagem antiga, uma dança de cadeiras e mesas de pernas partidas. Transcrevo uma citação de um desses contos, pela teatralidade que encerra, exemplo das inúmeras entradas e saídas de cena

    Os comboios que vão para Antuérpia falam de uma árvore esquisita, do amor e da sua capacidade de nos abrir o coração aos homens e desse sentimento de desespero difuso de alguém que luta num corpo fechado por se libertar em direcção à luz. Fala desse olhar de dentro para fora e do seu reflexo de novo a caminhar para dentro. Ou talvez seja do seu inverso, o olhar para dentro a caminhar desesperado para fora, na procura de um ramo para pousar tal pássaro inquieto e esquisito também.

    Esses corpos em forma de comboio que estão em luta com o deus que existe dentro deles, do seu corpo em linhas paralelas e da vida que vive no brilho do metal que atrai o olho e o faz sufocar e escrever.

    Textos
    Herberto Hélder

    Adaptação, direção e espaço cénico
    João Garcia Miguel

    Assistência à encenação
    Rita Costa

    Interpretação
    João Lagarto, David Pereira Bastos, Duarte Melo e Beatriz Godinho

    Figurinos
    Rute Osório de Castro

    Direcção técnica
    Roger Madureira

  • 17Sábado
    Era uma vez… ou lá o que é ** ADIADO **
    Teatro Extremo
    + INFO
    • Local

      Auditório Municipal da Batalha

    • Início

      17h00

    • Audiência

      M6

    Sinopse

    Espetáculo adiado para 7 de Novembro

  • 17Sábado
    Que o fogo recorde os nossos nomes (Estreia)
    Mau Maria
    + INFO
    • Local

      Teatro Miguel Franco, Leiria

    • Início

      21h30

    • Audiência

      M16

    Sinopse

    A primeira criação Mau Maria parte do poema épico Que O Fogo Recorde Os Nossos
    Nomes de Antonio Orihuela (Huelva, 1965), traduzido e publicado por Manuel A Domingos (Medula, 2013).

    Encontramos neste poema uma contaminação emocional que advém da ameaça imposta pela doença. Sabendo-se para a morte, o poeta constrói um poema onde a despedida de lugares, influências, no sentido de referências, coordenadas políticas, sentimentais, literárias, artísticas, tecem um mapa emocional…
    Henrique M. B. Fialho

    É nesta catarse que embarcámos, numa polifonia a várias vozes e movimentos, antes ainda da chegada da vaga pandémica, partindo da experiência individual embatemos nesta experiência colectiva e universal, também ela transformadora. Dois intérpretes em cena, um através da voz, outro da guitarra eléctrica. O abismo de fim de festa percorrido por ambos, através do som e da imagem.

    Interpretação
    Daniel Macedo Pinto (Voz), Luis Ribeiro (Guitarra)

    Ambiente visual
    João Pedro Azul

    Ambiente sonoro
    Pedro Fiuza, João Pedro Azul

    Operação de luz e som
    Rui Jorge Oliveira

    Caracterização
    Marta Ramalho

    Tattoos | Stencil
    Ricardo Silva

    © Arquimedes Canadas

    © Arquimedes Canadas

  • 20Terça-feira
    Inimigos da Liberdade - Peça para três escravos
    Teatro da Trindade INATEL
    + INFO
    • Local

      Teatro Miguel Franco, Leiria

    • Início

      21h30

    • Audiência

      M12

    Sinopse

    Os Inimigos da Liberdade, de Manuel Pureza, foi o texto vencedor do Prémio Miguel Rovisco – Novos Textos Teatrais, edição 2018/2019.

    Três homens estão agrilhoados a uma pedra, de grandes dimensões, que arrastam pelas areias de um deserto. É esse o seu trabalho. Fazem-no desde sempre, ou pelo menos desde que se recordam. Quando a pedra encrava, deparam-se com o drama de estarem a meio de uma tarefa, no meio do nada, sem perspectivas de a concluir, quanto mais de sobreviver. A memória atraiçoa-os, a fadiga engana-os e acima de tudo as dúvidas instalam-se com o passar do tempo.

    A descoberta vai acontecendo à medida que o deserto se impõe com a sua repetição do nada. O que fica depois do medo, do desespero e da perda da esperança quando estamos no meio de lado nenhum?

    Texto e encenação
    Manuel Pureza

    Interpretação
    Cristóvão Campos, João Craveiro e João Vicente

    Cenografia
    André Amoedo e Tomás Schiappa

    Figurinos
    Mia Lourenço

    Produção
    Teatro da Trindade INATEL

  • 22Quinta-feira
    O Faroleiro
    Estado Zero
    + INFO
    • Local

      Teatro Stephens, Marinha Grande

    • Início

      21h30

    • Audiência

      M16

    Sinopse

    Espectáculo de teatro com música improvisada por Flak e prosa poética dita pelo actor David Pereira Bastos.

    Texto de Tiago Mateus e direcção partilhada dos artistas acima mencionados.

    O Faroleiro é um testemunho sobre a solidão do ofício e sua responsabilidade. A procura do Amor Absoluto que salve este homem a cada noite passada no farol. O mar como único interlocutor de desejos, medos e desesperos – A redenção como objectivo. O devaneio ansioso a cada noite pelo passar das horas e o sono diurno acompanhado pelo cantar dos pássaros.

    “Solidão não é caminho. Nenhuma onda morre sozinha” in “O Faroleiro”.

    Texto
    Tiago Mateus

    Direcção
    Tiago Mateus, David Pereira Bastos e Flak

    Interpretação
    David Pereira Bastos e Flak

  • 24Sábado
    Romeu e Romeu
    Lama Teatro
    + INFO
    • Local

      Teatro Miguel Franco, Leiria

    • Início

      21h30

    • Audiência

      M6

    Sinopse

    O que é que matou o amor?
    Esta é a primeira pergunta do espectáculo. Uma pergunta que se veste de conferência. Uma conferência que não o é, porque o amor é muito mais que palavras como resposta.

    Partindo de uma ideia de amor de Shakespeare na sua obra primordial, ‘Romeu e Julieta’, Romeu e Romeu é um lugar de provocação, de provocações sobre a inevitabilidade.

    Parece uma palavra fatal, assim como o destino de Julieta e Romeu, mas, se esta fatalidade não existisse, provavelmente estaríamos a falar de outros dois nomes, porque é inevitável um destino destes para que ele seja recordado.

    Ou não?

    Espectáculo criado para todos os públicos, com a colaboração de todos os públicos, num processo pós-confinamento, claramente tocado pelo novo conceito de baile de máscaras.

    Co-criação de João de Brito e Nuno Preto

    Direcção artística e interpretação
    João de Brito e Nuno Preto

    Aconselhamento artístico
    André Braga, António Durães, Cláudia Figueiredo, Leonor Keil e Pedro Gil e Valter Lobo

    Fotografia e vídeo
    João Catarino

    Produção
    LAMA

    Co-produção
    Cineteatro Louletano, Teatro das Figuras e Teatro Municipal de Vila Real

    Residências
    Devir CAPA, O Espaço do Tempo, Circolando e Festival A Salto

  • 25Domingo
    Todas as coisas maravilhosas
    Ivo Canelas
    + INFO
    • Local

      Teatro José Lúcio da Silva, Leiria

    • Início

      18h00 e 21h00

    • Entrada

      12,50€

    • Audiência

      M12

    Sinopse

    “Todas as Coisas Maravilhosas” é um espetáculo que quebra fronteiras e cruza o teatro imersivo com o storytelling, onde Ivo Canelas convida o público a participar, abordando de uma forma catártica alguns dos temas mais sensíveis da nossa existência como a depressão, suicídio e as crises existenciais.

    Desde o início, uma criança de sete anos vai crescendo à frente do público, numa arena em que todos são chamados a rir de perto com as amarguras do crescimento, em plena sintonia com uma extensa lista de coisas maravilhosas que nos mostram a felicidade de estarmos vivos.

    “Durante uma hora somos todos iluminados” (Rui Zink).

    Verdadeiramente imperdível, este monólogo escrito por Duncan Macmillan e interpretado por Ivo Canelas chega a Portugal depois de várias produções de sucesso em diversos países.

    Uma peça que nos recorda a importância de reconhecermos e nos deslumbrarmos com as coisas que nos rodeiam.

    Texto
    Duncan Macmillan

    Tradução
    Ivo Canelas e Margarida Vale de Gato

    Criação e Interpretação
    Ivo Canelas

    Assistência de Encenação
    Dora Bernardo

    Produção
    Hugo Nóbrega e Pedro Sousa Loureiro

    Imagem
    João Pinheiro

    Desenho de Luz
    Paulo Sabino

    >> Bilheteira

  • 29Quinta-feira
    O Dom de Rixote
    O Nariz Teatro
    + INFO
    • Local

      Teatro Stephens, Marinha Grande

    • Início

      21h30

    • Audiência

      M16

    Sinopse

    Uma peça burlesca de natureza patética, baseada no extraordinário romance escrito, no século XVI, por Miguel de Cervantes, “Dom Quixote”.

    Esta comédia dramática, parte da premissa de que o papel dos guerreiros – heróis de antigamente, hoje em dia é interpretado pelas estrelas de futebol.

    Rixote é um homem de meia-idade que perdeu a razão, de tanta literatura de jornais desportivos que devorou.

    Toda a peça se passa no mundo da bola, girando à volta do idealismo fantasioso da personagem principal e a realidade futebolística, onde este e o seu companheiro Sancho actuam.
    Na fronteira do palpável e do imaginário, os nossos heróis, lá vão avançando no relvado das suas fantasias grotescas.

    Texto e Encenação
    Pedro Wilson

    Interpretação
    Pedro Oliveira e Nuno Crespo

    Sonoplastia e luminotécnica
    Marciano Silva

    Produção
    O Nariz Teatro

    Ilustração
    Rui Pedro Lourenço

    © Rui Pedro Lourenço

  • 30Sexta-feira
    Romeu e Julieta (Ante-estreia)
    Útero
    + INFO
    • Local

      Teatro Miguel Franco, Leiria

    • Início

      21h30

    • Audiência

      M18

    Sinopse

    A partir de Prokofiev – Romeo And Juliet – The Three Suites

    A Dança é o exemplo como a arte pode descobrir novas possibilidades imaginativas acerca do corpo e do seu movimento. Permitiu o crescimento de técnicas e lugares em palco que fizeram dos espectadores, seres com capacidade de viverem emoções raras e pensarem sobre si próprios e o mundo.

    Apenas com o nosso centro no pensamento do corpo de uma mulher ou de um homem, criamos uma linguagem que desafia cânones acerca do que é viver e pensar.

    Tem havido personagens capazes de desafiar os lugares que pensamos serem estanques em cada área artística. Linguagens que extravasam para outros lugares e que em muitos casos conseguiram se transformar em casos de uma universalidade, capaz de mudar o homem, seja em que parte do mundo se encontrar.

    Figuras ímpares como Martha Graham, Pablo Picasso, William Shakespeare, desafiaram a percepção humana e os seus sentidos. Artistas que influenciaram todas as áreas criativas, abrindo o humano para o seu lugar de incompreensão e mistério.

    William Shakespeare, figura “imprópria”, que hoje carrega ainda a imagem de mistério, nunca saberemos realmente quem foi ou como viveu. Tal como o artista Banksy nos dias de hoje. Fizeram-se filmes, música, ballets, livros a partir da sua obra. É uma obra que é um hino aos lugares mágicos da incompreensão. Lugares capazes de questionar o nosso lugar como pessoas e os lugares espirituais que desencadeiam no humano, estranhos lugares ideais s para a criação.

    Direcção
    Miguel Moreira

    Interpretação
    Francisco Camacho, Maria Fonseca e shadoWMan

    Música
    Prokofiev com recriação ao vivo de Ricardo Toscano e João Pereira

    Concepção plástica
    Jorge Rosado e Ecco Mie

    Pesquisa
    Maria Mel

    Vídeo
    João Pedro Fonseca

    Fotografia
    Helena Gonçalves Apoio Espaço das Gaivotas

    Produção
    Útero em coprodução com Centro Cultural Vila Flor, Cine-Teatro Avenida, Citemor — Festival de Montemor-o-Velho, EIRA, ACASO Festival Internacional de Teatro, Theatro Circo.

  • 31Sábado
    Pescador à cana gay
    FULOHD
    + INFO
    • Local

      Teatro Miguel Franco, Leiria

    • Início

      21h30

    • Audiência

      M18

    Sinopse

    O gajo que levou com ela entre as dunas e os canaviais numa cabana junto à praia em tempos de pandemia.

    Espectáculo espectacular de vídeo e imagem em movimento, pluri e multidisciplinar, das melhores produções alguma vez vistas em tempos de pandemia. Oferta de um sabão azul por espectador e respectivo corta unhas para uma limpeza perfeita das mãos. “Se este espectáculo não existisse teria de ser inventado”, palavras do autor.

    Um trilho de emoções, uma verdadeira pandega mia! Olhem… um lindo nome para um gato: Pandega Mia. O espectáculo ainda não estreou e ainda ninguém fala dele, incrível!!!…

Programação

Novembro

  • Teatro
  • Marionetas
  • Música
  • Circo
  • Clown
  • Multidisciplinar
  • Outro
  • 7Sábado
    Era uma vez… ou lá o que é ** CANCELADO **
    Teatro Extremo
    + INFO
    • Local

      Salão paroquial, Batalha

    • Início

      17h00

    • Audiência

      M6

    Sinopse

    Lamentamos comunicar que devido a medidas de saúde pública relativas à COVID-19 aplicadas no concelho da Batalha, o espetáculo não irá ser realizado.

    O Teatro Extremo apresenta a comédia “Era uma vez… ou lá o que é que é”. Uma criação inspirada nas histórias que todos conhecemos.

    Desenvolvido na técnica do “clown” moderno, o espectáculo procura através da ingenuidade, espontaneidade e imaginação, equacionar as inquietações do público contemporâneo de todas as idades, devolvendo-lhe o desejo de sonhar e inventar histórias através do jogo cénico inscrito na representação burlesca dos personagens desses contos universais.

    Criação Colectiva, Direcção Artística
    Joseph Collard

    Interpretação
    Bibi Gomes, Fernando Jorge Lopes e Rui Cerveira

    Direcção Técnica
    Celestino Verdades

    Assistência de Encenação
    Josefina Correia

    Figurinos
    Arminda Moisés Coelho